Reabilitação do Palacete Barão de Santos, Príncipe Real, Lisboa

Mandado construir em 1862, pela viúva do Barão de Santos, Carolina Augusta de La Rocque, este palacete no Príncipe Real já foi sede da Legação do Japão, da Fundação Casa de Bragança e do Instituto Camões, e desde 2000 estava ao abandono.
Edifício de estilo ecléctico, é marcado por uma gramática ornamental clássica, por um vestíbulo de entrada, uma caixa de escadas de grande aparato e espaços que determinam a organização das divisões que acompanham todos os alçados.
A reabilitação em curso assentou na premissa de preservar ao máximo a tipologia do palacete, dando no futuro, lugar a quatro fracções privadas.